Receptividade dos brasileiros para inovações tecnológicas mantém o país na vanguarda dos serviços financeiros

Nunca se viu tantas possibilidades de serviços financeiros como hoje no Brasil: Pix, carteiras digitais, pagamento via redes sociais e novas ferramentas que não param de surgir. Esse fenômeno pode ser explicado pelo próprio comportamento do brasileiro – um consumidor que não tem medo de testar inovações tecnológicas, que absorve rapidamente a digitalização e busca sempre alternativas aderentes às suas necessidades. Não à toa, a palavra de ordem entre os gigantes do mercado como Itaú Unibanco, fintechs, consultorias e associações, é “acessibilidade”. Muitos investem fortemente na criação de oportunidades igualitárias para mais pessoas acessarem os serviços, com segurança, facilidade e comodidade. Também atuam na educação financeira para que os consumidores e investidores melhorem a sua relação e compreensão sobre produtos, conceitos e riscos financeiros.
De acordo com o estudo da PwC “Pagamentos: o cenário a partir de 2025. Como caminhar entre a evolução e a revolução”, seis macrotendências definirão os próximos cinco anos no setor, influenciadas por uma combinação de aspectos como preferências do consumidor, tecnologia, regulamentação e fusões e aquisições. São elas: inclusão e confiança; carteiras digitais; pagamentos transnacionais; moedas digitais; batalha dos trilhos de pagamento e crime financeiro. Nesse sentido, ganharão força, por exemplo, soluções de código QR nacionais e de carteiras e dinheiro móvel. Além disso, a adesão a carteira digital deve ser impulsionada por superaplicativos, serviços de open banking e códigos QR. E mais: a padronização global dos pagamentos permitirá a conectividade internacional de soluções instantâneas nacionais, entre outras novidades, aponta a pesquisa.

O "QUERIDINHO" DO BRASIL

Banco Central do Brasil, merece destaque quando o assunto é solução financeira. O sistema oferece uma experiência rápida e conveniente para os usuários, eliminando a espera e os horários restritos dos serviços tradicionais. E alcançou recentemente um marco significativo: 152 milhões de usuários brasileiros já estão cadastrados na plataforma. Ou seja, sete em cada dez brasileiros já estão utilizando ou expressam interesse em adotar essa nova modalidade de pagamento. Foi também por conta do sucesso do Pix, por exemplo, que o Brasil disse adeus ao DOC (Documento de Ordem de Crédito) recentemente. Foram quatro décadas entre os mais tradicionais meios de transferência bancária. As operações de TEC (Transferência Especial de Crédito), feitas exclusivamente por empresas para pagamento de benefícios a funcionários, também serão descontinuadas. Por outro lado, a partir de 28 outubro deste ano, segundo informou o Banco Central, o Pix automático entrará no ar. Na prática, o que muda? Os usuários poderão fazer pagamentos recorrentes e até mesadas. Mais um indício do sucesso do sistema no Brasil, que já inspira outros países.

DREX: JÁ SABE O QUE É?

O projeto de moeda digital Drex – Real Digital é mais um movimento para expandir o desenvolvimento de serviços financeiros no país, valendo- se do próprio Real. Ou seja, é o real em formato digital, com o mesmo valor e aceitação da moeda tradicional. Oferece as mesmas garantias e segurança. Foi concebido para melhorar a competitividade do mercado financeiro brasileiro e trazer mais segurança aos participantes.
De acordo com o Banco Central, o Drex vai possibilitar a entrada de novos prestadores de serviços financeiros e novos modelos de negócios a custos menores. A inovação permitirá que instituições criem processos eficientes e automatizados para operações mais complexas do que simples pagamentos.


Com foco na conscientização e na promoção da qualidade de produtos e serviços, o Dia do Consumidor é uma oportunidade de fazer compras com ofertas especiais. A data (15 de março) foi instituída em 1962 pelo presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, para celebrar a importância dos direitos dos consumidores. De lá para cá, a data ganhou peso e, muitas empresas e marcas, prolongam suas promoções na chamada Semana do Consumidor. Varejo e serviço online, principalmente, aproveitam a ocasião para oferecer descontos e promoções.



DÍVIDAS COM BANCOS E FINANCEIRAS: É HORA DE RESOLVER

Falar em solução financeira é lembrar também que o bom é ter a vida em ordem. Por isso, a Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN) e bancos associados em parceria com o Banco Central, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom) e Procons, promovem o Mutirão de Negociação e Orientação Financeira 2024 para quem precisa sair da inadimplência e do superendividamento, com a oportunidade de negociar dívidas contraídas com bancos e financeiras em condições especiais. Começa nesta sexta-feira (15) e vai até 15 de abril. A iniciativa soma forças com o Desenrola Brasil, programa do governo federal para a renegociação de dívidas.
De acordo com a FEBRABAN, podem negociar as pessoas com dívidas em atraso com bancos e financeiras, desde que essas dívidas não estejam atreladas a bens dados em garantia. A negociação pode acontecer diretamente com os bancos e financeiras, pelos canais disponibilizados no site:. Lá, também é possível descobrir como fazer a negociação pelo portal Consumidor.gov.br, um serviço público e gratuito que conecta consumidores e empresas para a resolução de conflitos. No canal, estão os contatos dos Procons estaduais, que podem dar apoio a quem tiver dificuldade nas transações.
A FEBRABAN sugere que, antes da negociação, o consumidor conheça as suas pendências, nome do credor, o valor total, as parcelas já pagas e o saldo devedor. Essas informações podem ser levantadas com o banco ou financeira ou, ainda, consultando gratuitamente o CPF nos birôs de crédito, como SPC ou Serasa, ou realizado uma pesquisa no Registrato (do Banco Central).


ECONOMIA

Como vai a sua saúde financeira? Em dia?

Bancos, varejistas e fintechs oferecem diversas alternativas para potencializar projetos pessoais e negócios

A combinação de tecnologia com finanças vem se expandindo cada vez mais no mercado, permitindo que novas soluções financeiras cheguem aos brasileiros. Iniciado com a integração do sistema dos bancos, internet banking, caixa eletrônico e outras facilidades, esse movimento se fortaleceu muito nos últimos anos, por exemplo, com a entrada das fintechs no país. Segundo a Associação Brasileira de Fintechs (Abfintechs), o país já conta com 1.481 empresas ativas identificadas nesse segmento. Fora isso, outras inovações como o Open Finance – que permite a clientes compartilharem informações de suas contas com diferentes bancos, e que acaba de completar três anos no Brasil – também evidenciam como a relação entre o cenário financeiro e a tecnologia se fortaleceu. “Com isso, quem acaba ganhando é o consumidor, que tem mais concorrência, melhores condições, aumento de qualidade e menores taxas de juros, de seguros”, diz o pesquisador e consultor na área financeira Victor Barboza.
Contudo, para se beneficiar das melhores soluções financeiras, é preciso utilizar a razão no momento de escolher um produto ou serviço desse tipo. “Quando decidimos a partir das nossas emoções, isso pode nos induzir ao erro, são os vieses comportamentais. O ideal é identificamos os nossos gatilhos para nos ligarmos mais em nosso lado racional na hora de optar por uma determinada solução”, diz.
Vale lembrar que as opções financeiras podem ajudar muito na vida dos consumidor, mas é importante buscar soluções de empresas confiáveis, éticas e seguras.


5 dicas para você aproveitar o melhor das soluções financeiras

1. Acesso ao crédito: não há dúvidas sobre a importância do crédito na vida da sociedade, uma vez que essa fonte de recursos ajuda a viabilizar projetos pessoais ou empresariais. Porém, é importante ficar atento para uma boa utilização. “O crédito pode ser um grande aliado, mas, se mal utilizado, vira um vilão”, diz Barboza. Segundo ele, antes de buscar por uma solução do crédito, é interessante fazer como qualquer compra de produto ou serviço: comparar. Há diferentes linhas de crédito e instituições no mercado. Para ajudar nessa tarefa, há ferramentas acessíveis no site do Banco Central, como a Calculadora do Cidadão, que ajuda na simulação das taxas e parcelas. No mesmo site, o usuário consegue encontrar estatísticas das taxas médias de juros cobradas em cada modalidade de crédito. Já as fintechs oferecem os chamados marketplaces de crédito (uma espécie de buscador de empréstimo. Ao digitar o CPF, tipo de crédito desejado e o valor, a partir de uma base de dados, as plataformas mostram se o crédito está pré-aprovado para o usuário, bem como as taxas de juros e parcelas).

2. Soluções financeiras do varejo: ao perceber a lucratividade desse segmento, várias redes de varejo passaram a oferecer serviços como cartão de crédito, crediário, entre outras soluções aos seus clientes. Antes de decidir assinar qualquer contrato desse tipo, é recomendado entender os aspectos relacionados a tarifas, taxas de juros cobradas e como é o pagamento em caso de atraso (na loja física ou online). “Boa parte desses produtos no varejo costuma ter taxas de juros muito mais altas que os bancos e fintechs. Então, é bom avaliar antes se vai ter vantagens ou não, e se realmente precisa desse serviço”, diz Barboza.

3. Cartão de crédito: uma vantagem para o consumidor é a abertura ao parcelamento, conseguir pagar uma série de produtos e serviços com uma folga no fluxo de pagamentos. Além disso, o usuário tem benefícios como milhas ou cashback. Para chegar ao melhor cartão, a dica é simples: comparar as opções do mercado. Há cartões dos bancos, plataformas e fintechs. Além disso, é bom trabalhar sempre com o orçamento pessoal, fazer o planejamento de gastos, saber quando tem de entrada e saída, ver quanto pode gastar em cada categoria e não gastar mais do que recebe. O grande risco, segundo o consultor, é quando o consumidor vê o limite do cartão como se fosse sua própria renda. “Por exemplo, alguém que tenha um salário de R$ 2 mil, pode entender a liberação do limite do cartão como parte de sua renda. Ela tem que saber que esse limite não deve ser gasto como se o poder de compra fosse de R$ 4 mil”, explica. Importante também observar a data do pagamento: manter o pagamento da fatura em dia impede a penalidade do rotativo ou parcelamento, com os juros.

4. Empoderamento financeiro ao empreender: da mesma forma como é vital olhar com atenção para as finanças pessoais, o empreendedor precisa assumir esse comportamento de se empoderar sobre o assunto. Deve criar um planejamento para ditar qual é a expectativa de faturamento e a de gastos, fazer comparativos entre as entradas e saídas, e entre o que foi planejado e realizado. Para tanto, o empreendedor pode usar uma planilha, aplicativo de controle financeiro, ou até na ponta do lápis. Ao fazer esse exercício, conseguirá avaliar a variação de semana a semana, mês a mês, ano a ano. E, se houver alguma “torneira aberta”, é possível agir para encontrar o ponto de equilíbrio financeiro. “Vale a pena também focar na precificação. O empreendedor tem que pensar na formação do preço de venda do seu produto ou serviço. Com um controle financeiro bem feito, isso vai servir de bagagem para o momento da precificação, que seja sustentável para o negócio. Ou seja, a partir do volume de vendas e gastos na produção, ele poderá chegar ao valor ideal para gerar retorno. Isso é muito importante para a boa saúde financeira de um empreendimento”, conta Barboza.

5. Educação financeira: cabe a cada um buscar informação e conhecimento para aproveitar tudo que o mercado financeiro oferece. Independentemente de faixa etária, renda, região ou momento de vida, é aconselhável reservar um tempo para aprender mais sobre finanças. São várias as alternativas: livros, canais no YouTube, materiais da B3 (a bolsa brasileira), cursos gratuitos, consultorias, a Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF, que acontecerá entre os dias 13 a 19 de maio), entre outras iniciativas. “Não tivemos isso em casa, mas faz toda a diferença. Quando conseguimos ter um bom planejamento, encontramos as melhores condições de empréstimos, financiamentos, chegando ao estágio de guardar dinheiro e investir de acordo com os nossos objetivos, prazo e perfil de investidor”, enfatiza o consultor. Por último, ele afirma que o empoderamento financeiro também ajuda a buscar por soluções mais seguras, em instituições sólidas e confiáveis, evitando os riscos de golpes ou pirâmides financeiras.


BENEFÍCIOS

PMEs: no centro da economia do País e das soluções financeiras

Gigantes do setor, fintechs e bancos digitais expandem alternativas para o segmento

No segmento PME (pequenas e médias empresas), o Brasil computa números grandiosos: em 2023, o setor de pequenos negócios teve desempenho superior ao Produto Interno Bruto (PIB) geral, segundo aponta o Índice Omie de Desempenho Econômico das Pequenas e Médias Empresas (IODE-PMEs). A expansão desses negócios chegou a 7%, enquanto o PIB atingiu o índice de 2,9%, em relação ao ano anterior. Na esteira desse cenário, grandes instituições financeiras como Itaú Unibanco, bancos digitais e fintechs não estacionam nos lançamentos de soluções para potencializar ainda mais os resultados desse perfil de empreendedor. E as alternativas estão cada vez mais customizadas, considerando a realidade empresarial e diferentes demandas.
A fintech Idez Digital, do Rio Grande do Sul, por exemplo, aposta no “embedded finance” (finanças incorporadas, na tradução para o português). Consiste na oferta a PMEs de ter o seu próprio ecossistema financeiro, para simplificar as operações e reduzir intermediários, abrindo oportunidades dessas empresas de gerarem receita. Na mesma linha, o BV também vem utilizando esse modelo para simplificar o acesso ao crédito olhando para dentro de todo o contexto empresarial. Nesse caso, a instituição oferece a possibilidade de contratação de operações de crédito dentro de softwares de gestão empresarial, que são ferramentas que os empreendedores utilizam no seu dia a dia. Já o banco digital Go.Bank disponibiliza mais de 20 soluções sob medida para as PMEs, e o cliente pode contratar serviços de acordo com a necessidade, sem a obrigatoriedade de comprar pacotes.




Mais facilidade para pequenos e médios negócios

Em um mercado cada vez mais dinâmico, com empresários convivendo com o desafio de gerir diferentes canais de vendas e diversas formas de recebimento, tudo o que oferece respostas rápidas faz diferença na performance. A Rede, empresa de meios de pagamento do Itaú Unibanco, oferece um cardápio de soluções, que passa por terminais de vendas físicas, e-commerce, Pix, antecipação e gestão financeira. “Temos uma logística muito rápida, que faz com que as laranjinhas (maquininhas) cheguem muito rápido aos clientes”, conta Carlos Eduardo Peyser, diretor de estratégias e necessidades para PME do Itaú Unibanco. Segundo ele, com uma logística muito rápida, 60% das laranjinhas chegam no mesmo dia para o cliente, e 85% um dia útil após o pedido. “Nosso parque de máquinas é o mais novo do mercado e todas as transações realizadas nas maquininhas são processadas na nuvem, o que traz uma velocidade de atualizações muito maior”, complementa. Além disso, o Itaú Unibanco informa que os clientes têm acesso a um pacote completo de soluções de recebimento que incluem desde a maquininha física até a integração em mais de uma centena de automações comerciais, passando também por soluções de comércio eletrônico com o maior nível de aprovação do mercado.
De acordo com o executivo, após a integração entre Rede e Itaú, as empresas passaram a ter acesso a todo o universo do banking e crédito, tornando a vida dos empreendedores mais simples, com conveniência, assessoria e uma visão integrada da saúde financeira de seu negócio. “Isso só nós temos no mercado, e trabalhamos de maneira intencional para aprimorar a experiência de nossos clientes, com melhorias que fazem a diferença nas suas vendas e facilitam sua jornada empreendedora. Em um só lugar, nossos clientes têm adquirência, banking e crédito, com soluções adequadas para todos os perfis, portes, regiões e ramos”, frisa.
Para solicitar a laranjinha, se o pequeno ou médio cliente já for cliente Itaú Empresas, o acesso é feito pelos canais digitais (no computador: aba Rede e Recebimentos > Solicitar maquininha > Contratar Maquininha. No celular: Operações > Maquininha Rede > Credenciamento > Solicitar Maquininha). Para quem não é cliente, é preciso abrir uma conta no site da instituição, contratar a maquininha no momento da abertura, e contar com uma série de benefícios no Itaú Empresas. Entre eles, estão o acesso a benefícios como linhas de crédito, facilidade para realizar transferências e pagamentos, além de um atendimento personalizado e consultivo.
Peyser destaca um grande diferencial da laranjinha: “a sua taxa de conversão no e-commerce é a melhor do mercado, acima de 90%, com cerca de 15 pontos de vantagem em relação aos concorrentes”. O sucesso da laranjinha pode ser traduzido nos seus indicadores: já são mais de 1,47 milhão de maquininhas contratadas. Somente no quarto trimestre de 2023, o volume de pagamentos processados chegou a R$ 235,8 bilhões, avanço de 7,7% sobre o terceiro trimestre de 2023, e de 14,2% sobre o mesmo período de 2022.



Meu Bolso em Dia:

plataforma gratuita traz informação e benefícios

Desenvolvida pelo setor bancário em parceria com o Banco Central, a plataforma de educação financeira Meu Bolso em Dia é uma ajuda de grande valor para os consumidores brasileiros. Utiliza inteligência artificial para oferecer ao usuário recomendações de jornadas personalizadas ao seu perfil ou ao seu problema financeiro.
Por meio dessa plataforma, os usuários encontram gratuitamente cursos, simuladores e trilhas de aprendizado para reequilibrar as finanças pessoais, começar a poupar e investir melhor. Tem mais: a cada curso concluído, as pessoas acumulam pontos que podem ser resgatados por incentivos ofertados pelos bancos.
A Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) apoia também quem busca sair das dívidas, mapeando a vida financeira e desenvolvendo um plano sustentável e duradouro de pagamento. O Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (I-SFB), exclusivo da plataforma, é uma ferramenta que faz um diagnóstico individual para identificar vulnerabilidades e personalizar estratégias de solução para o reequilíbrio das finanças.
Todo o conteúdo do Meu Bolso em Dia foi criado por educadores financeiros e psicólogos. Depois, validados pela equipe do Banco Central. Desde o seu lançamento, em 2010, até fevereiro deste ano, a plataforma já contou mais de 3,3 milhões de acessos, mais de 174 mil usuários cadastrados, mais de 71,6 mil cursos realizados e uma nota média das avaliações de 91,82.





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