Medicina segue em evidência e adapta-se a novos cenários

Profissão é a mais prestigiada no país, e rápidos desenvolvimentos científico e tecnológico exigem novas competências e alteram a dinâmica na relação com os pacientes

O 18 de outubro é reservado em diversas nações para homenagear os médicos. A data faz alusão a São Lucas, um dos evangelistas do Novo Testamento, que segundo a tradição, teria estudado e exercido a profissão a que hoje, apenas no Brasil, dedicam-se aproximadamente 550 mil profissionais. Tornar-se médico continua a ser um sonho de muitos brasileiros: um levantamento feito pelo Google apontou que, entre estudantes que pretendiam ingressar no ensino superior em 2023, a carreira era a mais citada, com 14% das respostas. Outra pesquisa, a Observatório FEBRABAN, divulgada no último mês de julho, apurou o ofício como sendo aquele que goza de mais prestígio entre os brasileiros (89%). Ainda, o mesmo estudo, feito pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE) para a Federação Brasileira de Bancos, descobriu que para os entrevistados ser médico é uma “profissão do futuro”, o que indica uma persistente visão sobre a importância da atividade para o país e para a sociedade, a despeito de um horizonte de mudanças no mercado de trabalho.
Se o bem-querer pela ocupação permanece inalterado, não se pode dizer o mesmo em relação às aptidões que ela demanda. A medicina, assim como outras áreas, passa por profundas transformações, impulsionadas pelas inovações científicas e tecnológicas e pela evolução nas interações entre os profissionais da saúde e os pacientes. Nesse contexto, dos profissionais são exigidas cada vez mais, para além das já complexas habilidades “tradicionais” do seu ofício, novas competências para lidar com cenários e demandas contemporâneos e para fazer uso profícuo das soluções que despontam.
Por exemplo, uma pesquisa desenvolvida pela a Deloitte, consultoria multinacional com sede nos Estados Unidos, sinaliza que as decisões clínicas serão cada vez mais apoiadas em algoritmos e imensas quantidades de informações, impossíveis de serem processadas por humanos. Assim, a tendência é de fortalecimento de uma parceria entre médicos e equipamentos tecnológicos: aos profissionais de saúde caberá definir os problemas e apresentá- -los às máquinas, que indicarão possíveis caminhos a serem seguidos. Por fim, os humanos decidirão se as alternativas apresentadas (ou quais delas) são aceitáveis. Essa combinação, é claro, pode - e deve - ser cada vez mais positiva.
Algoritmos baseados em IA conseguem, por exemplo, combinar sinais sutis que, isoladamente, não representam riscos ou desvios significativos e podem passar despercebidos pelos médicos. Porém, analisados em conjunto, eles podem revelar um padrão de piora do paciente. Dessa forma, permitem antever, por exemplo, casos de sépsis (infecções generalizadas) até 48 horas antes de elas ocorrerem.
O presidente da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), Wilson Shcolnik, diz que a Inteligência Artificial já é empregada na área para melhorar a precisão dos exames, automatizar tarefas e reduzir o tempo de investigação. “A IA já é usada para identificar câncer em imagens de ressonância magnética e tomografia computadorizada, e para interpretar resultados de exames laboratoriais”, exemplifica.
“As novas tecnologias, como internet das coisas, impressão 3D, realidade virtual, 5G e atendimento remoto, têm um enorme potencial para transformar o campo da saúde. Elas podem melhorar significativamente o bem-estar dos pacientes e a eficiência dos profissionais”, reforça Remaclo Fischer Junior, presidente da Unicred, instituição financeira cooperativa especializada no atendimento aos profissionais da área da saúde, criada por um grupo de médicos em 1989. Segundo ele, a organização procura contribuir com o desenvolvimento de recursos que impactem positivamente a vida dos cooperados, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas (como clínicas e hospitais). “Estamos promovendo a inovação por meio de iniciativas como o programa Aceleração e Cooperação, em parceria com a Innoscience, para cocriar soluções para o sistema Unicred. Lançamos desafios nas categorias de gestão operacional e financeira para clínicas e consultórios, cadastro único centralizado, análise comportamental do usuário no processo de gestão de limites de crédito e transações, e soluções para gestão financeira e tributária de profissionais de saúde”, detalha.

TENDÊNCIAS

A pesquisa Os impactos da tecnologia para uma medicina que se moderniza, realizada pela Deloitte com apoio da Faculdade Unimed, da Innovatrix e do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp), apurou que, para a maioria dos médicos entrevistados (55%), o desenvolvimento tecnológico (como cloud, análise preditiva, automação, inteligência artificial, compartilhamento de dados, interoperabilidade e 5G) é a tendência que deverá ter maior interferência no setor de saúde nos próximos 5 a 10 anos. Além disso, 42% dos respondentes pontuaram o aumento das demandas e expectativas de pacientes como aspecto que deverá afetar signifi- cativamente a área, com um público cada vez mais bem informado, conectado e dono dos seus dados. Outra tendência ressaltada pelos profissionais é a do foco em prevenção e promoção da saúde e atenção primária (citada por 40% dos participantes), o que refl ete uma abordagem preventiva e a busca por uma melhor qualidade de vida para uma população que tende a viver por mais anos.
Assim, segundo sugerem os autores da pesquisa, os médicos precisam adaptar seu modelo de assistência para acompanharem a evolução, estabelecendo novas formas de comunicação com o paciente e acompanhamento de suas condições em tempo real. Há a percepção, ainda, de que, se o ganho de eficiência ainda é a maior vantagem observada com a robotização da atividade, há espaço para que a tecnologia contribua mais com a qualidade clínica, com a satisfação no trabalho e com a experiência dos atendidos.
Outro aspecto importante abordado no estudo refere-se ao fato de que negócios, economia em saúde e aspectos jurídicos apareceram no topo das novas demandas para a formação dos médicos do futuro, seguidos por habilidade para trabalhar em equipe multidisciplinar e capacidade de interpretar dados complexos.


CENÁRIO

Despesas com saúde ultrapassam R$ 900 bilhões

Evolução do montante reflete o envelhecimento populacional, o avanço tecnológico e a maior preocupação com o bem-estar

A Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) estima que as despesas com saúde no Brasil ficaram entre R$ 912 bilhões e R$ 951 bilhões em 2022, o que representa um aumento real de aproximadamente 10% na comparação com 2019. O crescimento não é uma exclusividade nacional, mas tendência mundial, e reflete o avanço tecnológico, a crescente preocupação com o bem-estar e, ainda, o envelhecimento da população mundial. No país, por exemplo, está em marcha uma importante transição demográfica. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indica que esse processo ocorre em ritmo rápido: entre 2012 e 2021, o número de pessoas abaixo de 30 anos de idade caiu 5,4%, enquanto houve aumento em todos os grupos acima dessa faixa. A parcela de brasileiros com 60 anos ou mais, especificamente, saltou de 11,3% para 14,7% da população. Em números absolutos, esse grupo etário saiu de 22,3 milhões de cidadãos para 31,2 milhões, salto de 39,8%. Paralelamente, a expectativa de vida média também aumentou, e passou de 73,4 anos em 2010 para 77 anos em 2021.
Embora a maior longevidade seja um dado a comemorar e reflexo, entre outras coisas, de conquistas na própria área da saúde, a redução na participação proporcional de jovens na população acarreta desafios para o setor, incluindo os econômicos. O presidente do Conselho de Administração da Abramed, Wilson Shcolnik, explica que o resultado desta mudança é o aumento da demanda por serviços, combinada com uma base menor de contribuintes, o que aumenta a pressão financeira sobre o sistema de saúde. Isso porque idosos normalmente demandam mais cuidados médicos, o que resulta em custos mais elevados, seja no âmbito público, seja no privado.
Diante das evidências, investir em prevenção e diagnóstico precoce aparece como medida crucial tanto para lidar com os desafios financeiros como para oferecer uma melhor qualidade de vida aos pacientes. Além de reduzir os gastos com tratamentos, isso pode evitar adoecimentos ou ampliar as chances de sucesso de tratamentos de doenças que venham a se desenvolver, aspectos cada vez mais relevantes em razão de também estar em andamento uma transição epidemiológica, em que as principais causas de mortes, especialmente nos países mais pobres e nos em desenvolvimento, deixam de ser as doenças infectocontagiosas e passam a ser as “crônicas não-transmissíveis” (veja matéria na página 3), como hipertensão e diabetes, uma condição que também reflete o envelhecimento populacional.
Shcolnik destaca, entre tendências e inovações que fazem a medicina diagnóstica cada vez mais precisa, acessível e particularizada, o uso de imagens de alta resolução (que permitem detectar doenças em estágios iniciais), o sequenciamento de DNA (que ajuda a identificar precocemente síndromes e enfermidades hereditárias e congênitas, como predisposição ao câncer, e decidir pelo tratamento mais adequado) e a telerradiologia (que permite mais acesso a especialistas, redução do tempo de investigação e melhoria da qualidade dos resultados). O dirigente lista, ainda, como destaques, avanços em direção à Medicina Personalizada (que consiste no uso de dados e tecnologias para fazer a detecção e o tratamento de doenças sob medida para cada paciente), no ramo da Genômica (com o emprego de informações genéticas para identificar e tratar enfermidades), e na Internet das Coisas (com a aplicação de dispositivos conectados para coletar e analisar dados médicos).

TECNOLÓGICAS

No cenário marcado por transformações demográficas e epidemiológicas, as empresas que se dedicam à inovação e à criação de dispositivos na área da saúde também aumentam seu protagonismo, em virtude dos benefícios que podem catalisar. Um estudo patrocinado pela Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para a Saúde (ABIMED) e desenvolvido pela LCA Consultores, mensurou os ganhos decorrentes do incremento tecnológico, como os vinculados ao bem-estar da população: os resultados apontam que o aumento de 1% no Índice de Tecnologia Médica (ITM) incrementa em 0,00868% a proporção da população acima de 65 anos e reduz em 0,0253% a mortalidade infantil.
Com relação ao desempenho da indústria de tecnologia de produtos de saúde no país, o presidente executivo da ABIMED, Fernando Silveira Filho, avalia que, passada a pandemia e a busca pelo atendimento que ficou represado durante o período de crise sanitária intensa, o mercado parece estar retomando um ritmo que, se não é acelerado, aparenta ser de crescimento contínuo. Ainda, segundo ele, considerando-se todo o impacto positivo que a tecnologia aplicada à saúde traz e o ritmo em que ocorrem as inovações no setor, é de se esperar que nosso dia a dia seja marcado pela intensificação da presença de novas soluções. “É desafiador falar de principais tendências, dado o volume de produtos, softwares e apps criados visando às diversas aplicações e especialidades médicas. Prefiro lembrar o impacto extremamente positivo para a população quando da liberação para uso da telemedicina voltada à teleconsulta. Um benefício enorme para todos, em particular para os usuários. Com a ampliação da rede 5G, ele, sem dúvida, tornará não só as consultas, mas, principalmente, o monitoramento remoto dos pacientes cada vez mais eficaz e seguro”, pondera Fernando.
O CEO da Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos (Abimo), Paulo Henrique Fraccaro, também destaca a telemedicina dentre as inovações disruptivas na área de saúde e de dispositivos médicos, juntamente com a robótica e a biotecnologia. Ele ressalta que hoje softwares possibilitam aos profissionais monitorar à distância pacientes que estão em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), por exemplo, bem como propiciam o acesso da população a médicos especialistas em áreas geográficas do país em que há carência deles. “É praticamente impossível termos nas diferentes regiões todos os especialistas que precisamos para atender as necessidades da população, então a inteligência artificial e a tecnologia vão ajudar muito no diagnóstico e nas recomendações de tratamento para pacientes que estão internados onde a infraestrutura médica não é a ideal”, explica. Fraccaro refere-se, ainda, à relevância dos dispositivos robóticos que surgem, usados tanto para cirurgias como na tecnologia assistiva, e da biotecnologia, especialmente no que diz respeito à otimização de tratamentos de doenças variadas, como o câncer.



COMPORTAMENTO

Hábitos saudáveis aumentam a longevidade

Pesquisas indicam fatores que contribuem para viver mais e minimizar riscos de doenças nãotransmissíveis, como as cardiovasculares e os diferentes tipos de diabetes e os cânceres

A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que 41 milhões de seres humanos morrem a cada 12 meses em razão das chamadas “doenças não-transmissíveis” (DNTs), ou seja, que elas respondam por 74% dos óbitos no planeta. Trata-se de um grupo de condições que não decorrem de infecções agudas, e que resultam, muitas vezes, em problemas de longo prazo que requerem também tratamentos e cuidados por períodos amplos. As DNTs mais conhecidas, justamente em razão do alto número de mortes associadas a elas, são as cardiovasculares (que levam 17,9 milhões de pessoas a falecer por ano), os cânceres (9,3 milhões de óbitos/ano), as respiratórias crônicas (4,1 milhões de perdas) e os diabetes (2 milhões de casos letais). Outra característica compartilhada por essas enfermidades, segundo a OMS, é a de que todas podem ser prevenidas e/ou terem suas incidências reduzidas por meio de medidas vinculadas a “hábitos saudáveis”.
De acordo com a entidade, as chances de desenvolver DNTs e vir a óbito em razão delas aumentam entre quem consome tabaco, faz uso nocivo do álcool, adota más dietas, está mais exposto à poluição atmosférica e não realiza atividades físicas. Outros aspectos como a qualidade do sono, o cuidado com a saúde mental e a frequência a consultas médicas também já foram associados por pesquisadores ao alcance de mais tempo e qualidade de vida. A OMS reforça, no entanto, que alguém ser afetado por uma doença não-transmissível não se deve apenas a “escolhas erradas” dos indivíduos, uma vez que comportamentos são enormemente afetados pelo ambiente: as pessoas não podem comer alimentos saudáveis se eles não estiverem disponíveis ou acessíveis, nem serem fisicamente ativas se as suas vizinhanças forem inseguras, ou, ainda, deixar de consumir álcool ou tabaco se estes produtos forem promovidos agressivamente, por exemplo. Daí a importância, entre outras coisas, da formulação de políticas públicas que estimulem as melhores escolhas por parte da população, sempre que viáveis. Um exemplo é o estabelecimento de novas regras para rotulagem de alimentos, que no Brasil determinam a introdução de alertas sobre altos índices de açúcar, gordura saturada e sódio na parte frontal das etiquetas dos produtos que excedam quantidades de nutrientes indicadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

RECOMPENSA

Ano após ano, pesquisas em diferentes partes do globo reforçam que a recompensa para quem zela pelo seu bem-estar vem, potencialmente, na forma de longevidade. Um extenso estudo liderado por cientistas da Escola de Saúde Pública T. H. Chan da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, por exemplo, concluiu que a adoção das práticas saudáveis pode incrementar em até 14 e 12 anos, respectivamente, a expectativa de vida para mulheres e homens a partir dos 50 anos. As boas medidas incluem, em linha com o que preconiza a OMS, consumo moderado de álcool, abstenção do tabagismo, prática regular de exercícios, manutenção de peso corporal adequado e dieta de boa qualidade. Os pesquisadores chegaram aos resultados após compilarem dados de mais de 120 mil norte-americanos durante aproximadamente três décadas e detectarem, a partir disso, que o risco de morte prematura era significativamente maior entre aqueles que não seguiam nenhum dos cinco hábitos apontados como positivos na investigação.
A boa notícia é que, se para muitos é difícil ou inviável aderir a todas as boas práticas para ampliar a longevidade, comprometer- se com apenas uma delas já pode prolongar em 24 meses a expectativa de vida. Porém, os benefícios são, de fato, cumulativos. Ou seja, “quanto maior o número de fatores de estilo de vida de baixo risco, maior será a esperança de vida potencialmente prolongada”, diz o texto dos cientistas, publicado no Circulation Journal.
Outro trabalho desenvolvido também na Universidade de Harvard estimou, por sua vez, os efeitos das mesmas cinco práticas saudáveis sobre a expectativa de vida sem a manifestação das doenças não-transmissíveis mais comuns. Os resultados, divulgados no British Medical Journal, apontaram que a adesão a cada um dos hábitos recomendados acrescenta pelo menos dois anos à perspectiva de não contrair câncer, doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Aos 50 anos, aqueles participantes do experimento que não adotaram nenhuma das cinco ações avaliadas tinham uma expectativa de vida de apenas 24 anos. Já a adesão a quatro ou cinco fatores de estilo de vida de baixo risco para doenças crônicas foi relacionada a 10,7 anos a mais de existência saudável para mulheres e a 7,6 anos para homens.
Finalmente, em 2012, uma meta-análise de 15 estudos incluindo 531.804 participantes de 17 países, com acompanhamento médio de 13 anos, revelou que práticas saudáveis foram associadas a um aumento estimado de 7 a 18 anos na expectativa de vida no Japão, no Reino Unido, no Canadá, na Dinamarca, na Noruega e na Alemanha.


Cinco hábitos saudáveis para uma vida longa

1. Dieta: rica em vegetais, frutas, nozes, grãos integrais, ácidos graxos poliinsaturados e ácidos graxos ômega-3 e pobre em carnes vermelhas e processadas, bebidas açucaradas, gordura trans e sódio.

2. Exercícios regulares: pelo menos 30 minutos por dia de atividades moderadas ou vigorosas, incluindo caminhada rápida.

3. Peso corporal saudável: manter o Índice de massa corporal (IMC) entre 18,5 e 24,9. Para calcular o IMC, divide-se o peso (em kg) pela altura (em metros) ao quadrado.

4. Não fumar.

5. Ingestão moderada de álcool: segundo o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), governos adotam diferentes diretrizes que definem o que seria um consumo moderado ou de baixo risco para problemas de saúde. A instituição, a partir de referências científicas e consultas a sites especializados, e levando em conta volumes e teores alcoólicos praticados no Brasil, considera que uma dose padrão corresponde a 14g de etanol puro, o equivalente a 350 ml de cerveja (5% de álcool), 150 ml de vinho (12% de álcool) ou 45 ml de destilados (como cachaça e uísque, com 40% de álcool). A Cisa aponta, assim, como “consumo moderado”, a ingestão de no máximo uma dose em um único dia para mulheres e de duas doses para os homens nesse mesmo intervalo.



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