Para festejar os 132 anos, será realizado o Festival Oceano, com música, food trucks, feira sustentável e exposições, no sábado (3), das 9h30 às 18h30, na sede da APS (Av. Cons. Rodrigues Alves, s/nº). No mesmo dia e local, a Guarda Portuária também celebrará seu aniversário, com apresentação do canil, exposição de viaturas e Brigada de Incêndio. No domingo, dia 4, às 7h, acontece a já tradicional Corrida e Caminhada 5k pelo centro de Santos, além da apresentação da Banda da Marinha do Brasil, na Prefeitura de Santos (Praça Visconde de Mauá).
O Porto de Santos chega aos 132 anos nesta sexta-feira mais potente do que nunca. Com o fim da ameaça da privatização, enterrada de vez com uma publicação no Diário Oficial da União, em dezembro de 2023, e a conquista da delegação de competência, a palavra de ordem é ‘retomada’. Agora, o complexo experimenta o retorno dos investimentos em zeladoria, dragagem, projetos de expansão, obras nos acessos perimetrais e a ligação entre suas duas margens por meio do túnel Santos-Guarujá, esperada há quase um século. Para os próximos anos, são programados investimentos de R$ 7 bilhões.
“A retirada do programa de privatização e a delegação de competência atribuída ao Porto de Santos nos impõem o dever e o desafio de demonstrarmos que uma empresa pública pode ser eficiente”, afirma Anderson Pomini, presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), que segue como uma empresa pública vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos.
Maior complexo portuário da América Latina e um dos maiores do mundo, o Porto de Santos tem uma relação bastante próxima com a população regional, com a participação da Autoridade Portuária de Santos (APS) no projeto do Parque Valongo, em parceria com a Prefeitura de Santos, que se tornará um local aberto à visitação com atrações culturais, gastronômicas, formação profissional e contemplação do Porto. A APS também investe em projeto de construção de moradias populares em Guarujá para dar habitação de qualidade às famílias que vivem em palafitas às margens do canal de navegação.
A decisão histórica de não desestatizar o Porto de Santos marca uma nova fase para o complexo portuário em 2024, com novos planos e aceleração de projetos de crescimento. O local mantém seu desenvolvimento alinhado com ações sustentáveis, por meio de sua plataforma de ESG (ambiental, social e governança, em português), e avanços tecnológicos. Com foco em inovação, o Porto de Santos foi, por exemplo, o primeiro a utilizar a tecnologia 5G plena. O aprimoramento constante de recursos de TI e automatização, e o uso de drones em seu espaço aéreo, para garantir precisão e otimização das operações, também são destaques.
Quando o assunto é sustentabilidade, a responsabilidade socioambiental é uma das missões institucionais da APS, cujo objetivo é ser referência no tema em áreas portuárias. Para tanto, investe em um núcleo ambiental capacitado – formado por Superintendência de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho, e gerências de Meio Ambiente, de Saúde e Segurança do Trabalho, e de Sustentabilidade –, que acompanha questões como elaboração de estudos, gestão das licenças e fiscalização ambiental de arrendatários.
A APS aderiu ao Pacto Global das Nações Unidas, reafirmando seu compromisso com os Dez Princípios da iniciativa, que abrangem os temas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Desde 2019, lança anualmente o seu Relatório de Sustentabilidade, em que apresenta os principais resultados e desafios da gestão portuária pautados pela agenda ESG.
Conjunto de terminais voltados à armazenagem e à movimentação de cargas e passageiros instalados ao longo do estuário de Santos – o que envolve importantes atividades de logística –, o Complexo Portuário de Santos celebrou mais uma conquista recentemente: registrou, em dezembro de 2023, uma movimentação recorde para o mês, de 15,6 milhões de toneladas de cargas, o que representa um aumento de 29,1% em relação a dezembro de 2022. Com esse resultado, o total desde janeiro foi de 173,3 milhões, confirmando o recorde anual.
“O resultado de dezembro demonstra que há espaço para crescimento da operação no Porto de Santos, que, com planejamento e organização, se mantém como principal porto do país”, avalia Anderson Pomini.
Seguindo o Plano Estratégico 2023-2027, a APS projeta desafios e soluções a curto, médio e longo prazo. Entre seus próximos passos, está tornar o Porto de Santos a primeira opção em logística portuária alinhada à tecnologia 4.0. Para tanto, é preciso unir incentivo à inovação, busca pelas melhores práticas e implantação de novas tecnologias. Uma combinação que direciona os caminhos da empresa hoje – e no futuro.
A indefinição dos últimos anos quanto ao processo de terceirização da gestão portuária foi um dos fatores que freou projetos e deixou decisões em compasso de espera. Mas, em 2024, a Autoridade Portuária de Santos (APS) já acelerou tomando providências formais como a preparação do edital e o modelo de parcerias público-privadas (PPPs), entre outras. A expectativa é iniciar as obras em 2025 com o aprofundamento do canal de acesso.
Hoje, quem precisa viajar entre as cidades vizinhas de Santos e Guarujá usa a travessia de balsa, que depende de fatores como clima e fl uxo de veículos, ou a rodovia, cujo percurso é de 43 km. Segundo estimativas, com o túnel Santos-Guarujá – que deve ser construído 21 metros abaixo do canal de Santos –, o percurso será inferior a 3 minutos.
O empreendimento é uma das principais obras do Novo Projeto de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, com custo estimado de R$ 6 bilhões. Na última terça-feira (30), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve reunido com o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas, para firmar parceria na qual compartilhará o projeto entre governo federal e estadual. O anúncio oficial está previsto para a visita do presidente ao Porto nesta sexta-feira (2).
Outra obra em análise é a ampliação dos terminais da Santos Brasil e da Brasil Terminal Portuário (BTP), que seria realizada por meio de aditivos contratuais, o que dispensaria a licitação, de acordo com o presidente da APS, Anderson Pomini. No fim do ano passado, a APS abriu um edital para a exploração do terminal STS 08. Para Pormini, as áreas de granéis e líquidos são prioritárias.
Em dezembro, a Ecoporto, empresa do Grupo Ecorodovias, celebrou um acordo mútuo de compartilhamento de câmeras das áreas públicas, controladas e restritas do Ecoporto Santos, e a APS também cedeu as imagens das câmeras dela que fossem de interesse do terminal da Ecoporto. “Essa prática possibilita maior controle de segurança das áreas perimetrais do nosso terminal, principalmente aquelas com divisa com o cais público. O compartilhamento permite maior segurança contra invasões às áreas operacionais, com menor custo de implantação para o porto como um todo”, explica Luiz Araújo, diretor executivo da Ecoporto, que aguarda a aprovação do plano de investimento por parte da APS. Ele conta que a empresa investiu mais de R$ 200 milhões desde 2013.
O Porto de Santos registrou movimentação recorde para o mês de dezembro: 15,6 milhões de toneladas de cargas, um crescimento de 29,1% em relação a dezembro de 2022. O total, desde janeiro, foi de 173,3 milhões, confirmando o recorde anual. “O resultado de dezembro demonstra que há espaço para crescimento da operação no Porto de Santos que, com planejamento e organização, se mantém como principal porto do país”, declara Pomini.
Os dados registrados pela APS apontam que a safra recorde de grãos e cana-de-açúcar, juntamente com a recuperação da movimentação de contêineres foram decisivos para o crescimento.
Em dezembro, os granéis sólidos movimentaram 2,4 milhões de toneladas a mais do que em dezembro de 2022. Boa parte devido ao aumento na movimentação de soja (+584 mil t, +428%) e açúcar (+998 mil t, +70,5%).
Na movimentação de contêineres, o crescimento no mês também foi expressivo. Em toneladas, foram 23,7% de aumento (total de 4,74 milhões de toneladas) e 15,5% de aumento em TEU (medida padrão equivalente a um contêiner de 20 pés). A carga conteinerizada registrou queda no total do ano, mas vem se recuperando. Em dezembro, igualou ao movimento máximo dos últimos três anos.
A Autoridade Portuária de Santos (APS) registrou receita líquida de R$ 396,6 milhões no terceiro trimestre de 2023, um aumento de 2,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em relação ao resultado financeiro, houve um salto de 40% comparando o terceiro trimestre dos dois anos. A evolução é resultado, principalmente, de maiores rendimentos de aplicações financeiras, tendo sido favorecido pela maior posição de caixa ao longo do ano e, também, pelo aumento das taxas de juros, refletidas em significativo incremento do rendimento das aplicações financeiras.
A Administração da APS tem empreendido esforços junto à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e demais órgãos de controle envolvidos para acelerar a agenda dos próximos leilões de arrendamento de novos terminais portuários. Tais projetos poderão contribuir significativamente para a ampliação estimada de 50% na capacidade do complexo santista até 2040, elevando-a para 240 milhões de toneladas, em conformidade com as projeções constantes do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) do Porto de Santos aprovado em 2020. O objetivo é atender à movimentação de 100% das cargas localizadas na zona de infl uência do Porto. A APS modelou uma carteira de 11 leilões desde 2019 com estimativa de contratação de R$ 6,8 bilhões em investimentos. Desse pacote, 6 leilões já foram realizados.
A Autoridade Portuária de Santos (APS) é uma empresa pública vinculada ao Ministério dos Portos e Aeroportos (MPor), responsável pelo planejamento logístico e pela administração da infraestrutura do Porto Organizado de Santos, por onde passam aproximadamente 30% das trocas comerciais brasileiras. O presidente da companhia, Anderson Pomini, conta que o Porto de Santos tem grande papel na segurança alimentar do mundo, uma vez que boa parte da produção agrícola nacional passa por ele e segue para 600 destinos, em 200 países, beneficiando cerca de 2 bilhões de pessoas.
Para manter e expandir a sua relevância, o Porto de Santos segue em constante processo de desenvolvimento, com o radar ligado no futuro. Sua importância é tão substancial, que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, prestigiará, nesta sexta-feira (2), o início da programação de aniversário de 132 anos do maior porto do hemisfério sul. Ele deve fazer anúncios importantes para a comunidade portuária, a Baixada Santista e o País. É a primeira visita de um presidente da República ao Porto.
No último trimestre de 2023, porém, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, já anunciou o fim do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), que previa a privatização da gestão do complexo portuário, e disse que o capital privado será atraído para investimentos por meio de parcerias público- privadas (PPPs).
O ministro Silvio Costa Filho estima que o Complexo Portuário de Santos receberá R$ 13,4 bilhões em investimentos, em um período de oito a dez anos. Além disso, confirmou aportes de R$ 400 milhões para obras como a Perimetral da Margem Esquerda e R$ 6 bilhões em dragagem, também por meio de PPPs.
Com esse montante, o Porto de Santos está focado no futuro – no que o Governo (via Ministério dos Portos e Aeroportos) e a Autoridade Portuária de Santos (APS) estão planejando. Há tempos, a APS vem provendo o Porto com condições para aumentar gradativamente a sua capacidade de movimentação de cargas e atender ao crescimento projetado em seu Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ), garantindo o equilíbrio da matriz de transportes e uma atuação harmônica com a comunidade estabelecida em seu entorno.
Outra conquista veio com a devolução da autonomia do Porto de Santos, que passou a licitar, gerir e decidir sobre outorgas e demais providências sobre o Porto, que ainda dependiam de Brasília. Trata-se de um antigo pleito da comunidade portuária, que se queixava das decisões sobre o Porto de Santos serem tomadas a mais de 1 mil quilômetros de distância do litoral. “As ações anunciadas pelo ministro farão o Porto de Santos crescer ainda mais, gerando empregos e riqueza para o Brasil”, comemora o presidente da Autoridade Portuária de Santos, Anderson Pomini.
Parque Valongo. O convênio da prefeitura com a APS, assinado pelo ministro Silvo Costa Filho como testemunha, garante a transferência de R$ 40 milhões para a implantação do Parque Valongo, complexo de turismo e cultura que vai ocupar 30 mil m² de trecho com antigos armazéns até então abandonados.
Poligonal do Porto. Essa área será estendida para o território da cidade de São Vicente e para Praia Grande, incentivando as hidrovias e atividades retroportuárias. A ideia é que ela seja ocupada por projetos de ampliação logística, incluindo centro de distribuição, armazéns e indústria verde. Ela está estrategicamente localizada, perto do Porto e das principais rodovias do Estado de São Paulo.
Expansão. Serão investidos R$ 6,82 milhões para garantir, em face do interesse público, a desapropriação de áreas para passagem da pista, com objetivo de melhor receber o tráfego de caminhões que acessam os terminais da margem esquerda do Porto. São áreas particulares em Guarujá, que somam 6 mil e 859 m², por onde vai passar o novo trecho da Avenida Perimetral da Margem Esquerda, obra aguardada há décadas pela comunidade portuária e moradores da região.
Contêineres 1. A APS planeja ampliar em cerca de 1,5 milhão de TEUs (contêineres de 20 pés) os terminais da Brasil Terminal Portuário (BTP) e da Santos Brasil por meio de aditivos, sem que seja necessário licitação.
Contêineres 2. Outro caminho para ampliar a capacidade do Porto estaria na construção de um terminal de contêineres na Ilha de Bagres, na margem esquerda – projeto que não sairia do papel a curto prazo.
Obras de aprofundamento. No primeiro semestre deste ano, a APS deve publicar um edital para as obras de aprofundamento de 16 metros do canal de acesso do porto – atualmente, são 14 metros. Essa ação vai possibilitar a passagem de navios de grande porte. O aprofundamento para 17 metros, que é uma das principais demandas dos operadores do Porto, será possível por meio de PPP.
Quem também se empolga com as novidades em curso é a Reliance Agenciamento e Serviços Portuários, que opera há 25 anos no Porto de Santos. A empresa enxerga com otimismo essa nova fase do porto, após a retirada do plano de desestatização. “O governo pode investir em modernização, garantindo estabilidade para as empresas e empregos para os trabalhadores sob o controle público. O impacto econômico regional promete ser signifi- cativo, com a possibilidade de modernização do porto e de parcerias público-privadas”, diz Gabriella Oliveira, assessora de diretoria. Segundo ela, a Reliance deverá investir cerca de R$ 20 milhões, neste ano, na compra de equipamento e na contratação de mão de obra. Em 2023, a empresa faturou R$ 75 milhões.
Esperada há mais de 10 anos, a Pera Ferroviária, chamada de sistema de logística perfeita por trens, começa a ganhar vida. Nas primeiras semanas de janeiro, a Autoridade Portuária de Santos (APS) começou a instalação do canteiro de obras, na altura do Canal do Mercado. Com previsão de conclusão para o início de 2026, o pátio circular permitirá que composições vindas do interior do país descarreguem e carreguem seus vagões no mesmo trilho, sem a necessidade de manobras ou desdobramentos dos trens.
Dessa forma, o trem pode descarregar soja, por exemplo, e, na sequência, carregar fertilizantes, seguindo de volta para o interior rapidamente. As obras foram viabilizadas pelo entendimento da APS com a Marimex, por meio da celebração de um acordo que viabiliza a mudança da empresa para outra área, deixando livre espaço para o sistema de logística perfeita, colocando fim a uma disputa que já durava uma década.
A Marimex fará a transferência da região de Outeirinhos para espaço equivalente ao atual, do Terminal Marítimo do Valongo (Teval). Com essa transição, a implantação da Pera Ferroviária aumentará em 20 milhões de toneladas/ano o escoamento de granéis vegetais, atendendo 13 terminais da margem direita do complexo portuário santista.
A empresa prevê investimentos de R$ 300 milhões para os próximos dois anos, quando efetivamente será feita a mudança. O presidente da Marimex, Antônio Carlos Fonseca Cristiano, avalia que os novos investimentos são de grande importância para a comunidade local e o setor portuário nacional. “Os aportes anunciados terão impacto, inclusive, na cadeia logística do país, com a redução de custos operacionais, a partir da abertura da segunda entrada para o Porto, havendo uma maior integração entre as margens direita e esquerda”, destaca.
A disputa judicial, encerrada no ano passado pela nova administração da APS, envolvendo a empresa e o Governo Federal, vinha impedindo a realização da obra, considerada necessária para ampliar a capacidade logística do Porto de Santos.
A Ferrovia Interna do Porto de Santos (FIPS), que reúne as três gigantes do setor (Rumo Logística, MRS e VLI), faz a gestão dos 100 km de trilhos internos no Porto e investirá R$ 1 bilhão ao longo dos próximos anos, permitindo que o Porto de Santos movimente até 100 milhões de toneladas/ ano, aumentando a participação do modal ferroviário.
O objetivo da FIPS é aumentar a eficiência da operação ferroviária no Porto de Santos, oferecendo também mais segurança e benefícios para a comunidade portuária, como a melhora da logística portuária, a eliminação dos congestionamentos, a redução de acidentes de trânsito, diminuição de emissão de CO2 e a redução do custo de transporte, entre outros.
Porto de Santos recebe cargas de seis ferrovias: Malhas Paulista, Norte, Oeste e Central (administradas pela Rumo Logística); do Corredor Centro-Sudeste, da VLI; e da Santos-Jundiaí, gerida pela MRS. O modal ferroviário responde por aproximadamente 30% do transporte das cargas movimentadas no Porto de Santos. A cada ano, essa participação vem aumentando progressivamente e tornou-se um meio imprescindível para dar vazão à movimentação futura de carga no complexo portuário.
Atualmente, a capacidade ferroviária do Complexo Portuário de Santos está próxima da saturação, com 94% de utilização. Assim, é fundamental sua expansão para dar vazão, com eficiência, à movimentação futura, cuja projeção é dobrar no prazo de 5 a 10 anos. Hoje, a capacidade é de 51 milhões de toneladas por ano e necessita alcançar 115 milhões de toneladas/ano para escoar o volume oriundo das ferrovias que chegam ao porto paulista.
Além da Pera Ferroviária, várias outras intervenções vão potencializar ainda mais o modal no Porto de Santos:
Pátio ferroviário entre o canal 4 e a Ponta da Praia, dotado de 3 vias férreas para atendimento aos terminais de celulose;
• Viadutos para eliminação de passagem de nível na região do canal 4-Marinha;
• Passarelas de pedestres entre o canal 4 e Ponta da Praia;
• Dois viadutos e passarela na região de Outeirinhos;
• Novo viário da 2ª entrada da margem direita do porto, no Saboó.
As expectativas dos novos investimentos animam empresas, como a Transbrasa, que opera no terminal portuário alfandegado armazenando cargas e contêiners, além de oferecer soluções em transportes. “Na medida em que os investimentos na FIPS se tornarem realidade, com melhoria no escoamento de commodities agrícolas, o complexo viário que serve o porto e o sistema Anchieta-Imigrantes, já sobrecarregados, certamente poderão atender melhor aos usuários do modal rodoviário. Ainda assim, o porto tem que estar extremamente atento, pois temos a Serra do Mar, que limita a subida e a descida de composições ferroviárias, e o Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) já está no limite de sua capacidade operacional”, diz Bayard Freitas Umbuzeiro Filho, presidente da companhia.
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