O número de participantes ativos do Sistema de Consórcios teve alta de cerca de 9% no final do primeiro quadrimestre de 2015 na comparação com o mesmo período de 2014. A principal razão foi o maior número de adesões em imóveis e veículos leves – segmento que inclui automóveis, utilitários e camionetas. Pela quarta vez consecutiva neste ano foi batido o recorde histórico de consorciados, que, em abril, somaram 6,40 milhões. Há um ano, eram 5,89 milhões. "Na Disal Consórcio, fechamos 2014 com 185 mil cotas ativas e já estamos em comemoração pela previsão de atingir, até agosto, a marca de 200 mil consorciados ativos", diz Luciana Precaro, diretora de Vendas e Marketing da empresa, que mantém carteira com cerca de 200 veículos das principais montadoras.
A Consórcio Primo Rossi ABC, que atua nas modalidades de carros, imóveis, motos e serviços, é outro exemplo da ascensão do segmento no Brasil. Segundo sua presidente, Mônica Rossi, a companhia registrou em 2014 aumento de 7,8% no número de participantes ativos. "E no primeiro quadrimestre de 2015, o volume de cotas novas cresceu 3,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em maio e junho notamos uma aceleração ainda maior, chegando aos 10% em relação ao mesmo período do ano passado", afirma a executiva.
Enquanto no setor de imóveis o acumulado de vendas atingiu 65,5 mil novas cotas de janeiro a abril – o que representa 20% de aumento em relação ao mesmo período de 2014 –, no setor de veículos leves a expansão foi de 7,4% na mesma comparação, com 318 mil novas adesões.
O ingresso de participantes no Sistema resultou em 780,5 mil cotas no quadrimestre, praticamente em linha com o mesmo período de 2014. O volume de créditos comercializados correspondente foi de R$ 27,76 bilhões, 8,2% mais que os R$ 25,66 bilhões no ano passado. A Disal foi uma das empresas que contribuíram para esse bom desempenho. Com 9% de participação de mercado, cresceu quase 10% em volume de crédito em 2015.
Outro exemplo é a Randon Consórcios. Cleber Sanguanini, gerente Comercial e de Marketing da Racon, revela um crescimento nos créditos comercializados de 22% nos primeiros cinco meses deste ano em relação ao mesmo período de 2014. A empresa atua com a marca própria Racon nos segmentos de imóveis e veículos e sob a marca de parceiros de negócios nos setores de implementos rodoviários, máquinas e equipamentos agrícolas, miniônibus e caminhões leves e pesados. O bom desempenho da Randon resulta de uma forte estratégia de expansão, cujo foco é o segmento imobiliário, que já responde por quase um terço de seus negócios.
Ainda no primeiro quadrimestre, as contemplações – situação em que os consorciados adquirem os bens ou contratam os serviços – acumularam 478,7, o que representa 8,2% mais que as 442,4 mil de janeiro a abril de 2014. Na Disal, no primeiro semestre deste ano já foram mais de 21 mil contemplações. O total colocado à disposição neste ano pelo Sistema de Consórcios foi de R$ 13,63 bilhões, alta de 12,3% em relação aos R$ 12,14 bilhões do mesmo período no ano passado.
Procurar uma administradora de consórcios autorizada a funcionar pelo BC é o primeiro passo para quem planeja aderir ao Sistema com segurança. É ela a empresa que organiza e administra os grupos de consórcios. Já o BC, de acordo com a Lei nº 11.795/2008, é a autoridade competente para normatizar e fiscalizar o mercado. Para consultar a relação de empresas autorizadas, o acesso é www.bcb.gov.br. Posteriormente, já na fase de elaboração do contrato de participação, é preciso, antes de assiná-lo:
Além disso, no ato da assinatura, o contratante deve exigir uma das vias do documento de adesão e/ou cópia do regulamento do grupo.
Além de possibilitar a realização de desejos como a aquisição da casa própria ou o embarque para a viagem dos sonhos, o Sistema de Consórcios também aquece a economia. Gera mais de 100 mil empregos diretos e indiretos, segundo estimativas da Abac, e arrecada milhões em impostos, taxas e contribuições. De acordo com o Banco Central do Brasil (BC), de janeiro a junho do ano passado o total de tributos desembolsado pelo setor somou R$ 874 milhões – alta de 19,2% na comparação com o mesmo período de 2013, ano em que a participação dos ativos no Produto Interno Bruto (PIB) do País chegou a 3,0%.
Ao registrar quase 20% de aumento nas vendas de novas cotas no primeiro quadrimestre deste ano, o setor de imóveis também contabilizou número de participantes ativos maior que abril do ano passado. Paralelamente, a estabilidade das contemplações deste ano resultou em maior volume de créditos disponibilizados ao mercado, na comparação com os quatro meses iniciais de 2014.
Em linha com essa tendência, o CAOA Consórcios comercializou, em 2014, R$ 56,7 milhões em créditos no segmento, totalizando aumento de mais de 62% na comparação com 2013. Com esse desempenho, o tiquete médio atingido no período foi de R$ 141,4 mil. Já em janeiro de 2015 o crédito comercializado pela empresa no setor de imóveis foi de R$ 3.575.601,00, o que representou 18,9% de suas vendas.
No primeiro quadrimestre do ano foram utilizados R$ 28,6 milhões de Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) em cotas de consórcios de imóveis. O uso parcial ou total dos saldos foi feito por 930 trabalhadores participantes do sistema.
O presidente da Abac, Paulo Roberto Rossi, acredita que o consumidor brasileiro está assumindo novo comportamento em razão de dificuldades econômicas e destinando eventuais sobras de recursos a futuros investimentos. Segundo o executivo, quem adota esse comportamento estará à frente dos demais quando a recuperação econômica se iniciar. Confira essa e outras análises na entrevista a seguir.
A que o senhor atribui o fato de o setor ter fechado o primeiro quadrimestre com recordes históricos?
PRR – Cada vez mais o consumidor brasileiro tem analisado, comparado e decidido pelos consórcios em razão de planejamento, custos baixos e prazos longos. Ao considerar a necessidade imediata ou não do bem ou serviço e baseado na essência da educação financeira, ele tem procurado os consórcios como alternativa vantajosa e inteligente para comprar ou trocar seu veículo ou imóvel, com o objetivo de formar ou ampliar patrimônio pessoal, familiar ou empresarial.
Em que medida o comportamento da economia interfere no desempenho do setor? Por quê?
PRR – O sentimento do consumidor frente às dificuldades econômicas vividas no Brasil tem levado a uma nova postura em relação ao seu orçamento. Assim, com a inflação corroendo os ganhos, juros altos e preocupação com o desemprego, o brasileiro vem repensando seus gastos obrigatórios, bem como redirecionando eventuais sobras de valores destinados a futuros investimentos. Dessa maneira, ao conseguir equilibrar o orçamento, passa a dispor de recursos para aquisição de bens e contratação de serviços.
Qual o segmento que mais cresceu e por quê?
PRR – Há dois setores – veículos leves e imóveis – que no primeiro quadrimestre deste ano apresentaram crescimentos expressivos. No primeiro, os imóveis apontaram evolução de quase 20%, enquanto no segundo, onde estão inclusos os automóveis, utilitários e camionetas, a alta foi de 7,4%. Ao planejar a compra de quaisquer bens ou contratar serviços, o consumidor poupa com objetivo definido. Ao despender menos pelo Sistema, torna possível a realização de sonhos e a concretização de objetivos, mesmo em tempos de crise.
O Festival do Consorciado Contemplado faz parte da estratégia da Abac para movimentar o setor? O que é a iniciativa e como funciona?
PRR – Por se tratar de uma promoção envolvendo Anfavea e Fenabrave, o Festival do Consorciado Contemplado tem por objetivo proporcionar benefícios aos consorciados contemplados do setor de veículos automotores. Trata-se de uma das metas da Abac como representante oficial do segmento consorcial: valorizar permanentemente o participante do Sistema de Consórcios, mostrando-lhe as características e vantagens do mecanismo. Ao considerar o consorciado contemplado um consumidor especial, um consumidor de primeira classe, as marcas participantes da promoção buscam tratá-lo de forma diferenciada. Trata-se de consumidor que detém o status de quem tem poder de compra, de quem compra à vista. Portanto, precisa ser valorizado.
O consórcio de serviços está em alta. Qual a principal razão para isso?
PRR – Os consumidores, sejam pessoas físicas ou jurídicas, estão conhecendo cada vez mais as vantagens e a flexibilidade dos consórcios de serviços. Desde que foram autorizados, há pouco mais de seis anos, gradativamente os brasileiros têm compreendido a importância do planejamento financeiro também para a contratação de serviços e aproveitado para utilizar o crédito em várias situações ou necessidades.
Com opções de valores de créditos, prazos e total flexibilidade no momento da utilização do crédito após a contemplação, a modalidade tem propiciado desde a realização de sonhos pessoais até a solução de problemas relacionados ao dia a dia dos consumidores, sejam residenciais ou comerciais. A versatilidade apresentada confirma que o consórcio de serviços tem como características os prazos longos de pagamento, baixo custo e parcelas que cabem no bolso do consumidor. Outro aspecto relevante é a plena e total liberdade e preservação de escolha de fornecedor por parte do consorciado contemplado.
Há algum novo segmento no radar do setor para ser incluído? Qual?
PRR – O sistema de consórcios está presente em todos os setores – indústria, comércio, agronegócio, serviços – incluindo veículos automotores, imóveis, serviços, eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis. No entanto, cada administradora, em função de demanda do público consumidor, poderá identificar, no âmbito de cada setor apontado, novos nichos que poderão ser explorados.
Existe ainda algum entrave ao desenvolvimento do sistema de consórcios?
PRR – Não. O sistema de consórcios está consolidado em seus diversos setores de atuação, inclusive com legislação própria que possibilita maior estabilidade jurídica entre as partes envolvidas: grupo, consorciados e administradora.
Quais as expectativas do setor para este ano e para os próximos? Por que?
PRR – Como os sinais das novas autoridades monetárias apontam para ajustes graduais e levando-se em conta o aumento dos juros para controlar a inflação e o aumento dos impostos para garantir o financiamento dos gastos do governo, como recentemente anunciado, acreditamos que ainda há espaço para a expansão do Sistema de Consórcios, em razão da crescente propagação dos princípios da educação financeira. Trata-se de uma boa perspectiva, apoiada em divulgação e mais informações sobre planejamento e controle orçamentário, além da possível expansão de pontos de vendas das administradoras, atuação pontual das empresas em novos nichos e formação e ampliação de parcerias.
O amadurecimento do consumidor ao longo dos últimos anos sinaliza a continuidade do planejamento financeiro no seu dia a dia. No passado, o País vivenciou outros períodos de instabilidade econômica. Dessa forma, permite-se antever que se o consumidor planejar seu futuro desde já, estará à frente dos demais quando a recuperação econômica se iniciar. Face às suas características, como ser uma espécie de poupança com objetivo definido, o consórcio poderá ser esse impulsionador para a tomada da melhor decisão no momento de adquirir bens ou contratar de serviços.
O público feminino já responde por cerca de 36% dos consorciados brasileiros, de acordo com pesquisa realizada pela Quorum Brasil por solicitação da Abac. A maior incidência feminina (65%) está na modalidade de serviços, seguida de eletroeletrônicos (48%) e automóveis, que também está acima da média: 37%.
A constatação está alinhada a dados do IBGE segundo os quais as mulheres são chefes de famílias em 35% dos lares nacionais, e, profissionalmente, têm ocupado funções de liderança: 36% em gerência; 23% em presidência ou diretoria e 38% em supervisão. A Quorum Brasil verificou que elas pensam no futuro em razão de ter, em muitos casos, renda maior que a dos maridos, e demonstram interesse pelo mecanismo de autofinanciamento.
Parcela significativa entre os 72% dos consorciados entrevistados casados, as mulheres, além disso, expandem seus objetivos de ter sua casa própria ou seu veículo novo ou seminovo, realizar sonhos de consumo e formar patrimônio pessoal ou familiar. Também usuárias das redes sociais, planejam o futuro utilizando o consórcio, que é poupança com objetivo definido que possibilita a aquisição de qualquer bem ou serviço com baixo custo.
Ao analisar o comportamento feminino em relação aos seus ganhos, a Quorum Brasil também constatou diferenças quanto ao destino dos recursos que eventualmente sobram no final do mês. Na classe D, por exemplo, dos 35% que indicaram excedente, 63% citaram a poupança em primeiro lugar e 5% mencionou o consórcio como opção de investimento. Na classe A, com 83% de disponibilidade, 8% referiu-se ao consórcio, enquanto 58% focaram a poupança.
"A gradual e crescente participação das mulheres revela um perfil amadurecido de quem comanda lares ou empresas: economicamente ativas e com ganhos expressivos", explica Paulo Roberto Rossi, presidente-executivo da Abac. "Aquelas que já inseriram o planejamento financeiro no dia a dia e se preocupam com o seu futuro e o de seus filhos vêm adotando os princípios da educação financeira e focando cada vez mais sua atenção no consórcio", completa.
Parcelamento integral, diversidade de prazos para pagamento, poder de compra à vista, possibilidade de obter o crédito por meio de sorteio mensal e de acelerar a contemplação via lances, oportunidade de formar e ampliar patrimônio e flexibilidade do uso do crédito. Essas são algumas das razões pelas quais o Sistema de Consórcios vem apresentando crescimento contínuo. Confira o desempenho de veículos, eletroeletrônicos e serviços.
Nos quatro primeiros meses deste ano, o setor de veículos leves, que reúne automóveis, camionetas e utilitários, registrou crescimento de mais de 10% no total de participantes ativos.
Os demais indicadores setoriais também evoluíram, excetuando o tíquete médio que apresentou pequena retração. Houve expansão de 7,7% nas adesões com quase R$ 14 bilhões de créditos comercializados.
Ao registrar potencial participação das contemplações em 23,7% nas vendas do mercado interno, os consórcios colocaram à disposição dos agentes créditos de aproximadamente R$ 7 bilhões para os diversos elos da cadeia produtiva do setor automobilístico.
No segmento, que inclui veículos leves, veículos pesados e motocicletas, o total de participantes ativos continuou em alta no primeiro quadrimestre do ano. Enquanto as vendas de novas cotas pontuaram redução de 2,2% no período, o acumulado de contemplações cresceu 8,8%. Uma das empresas que atuam no setor é o Banco GMAC, entre os líderes no mercado de financiamento automotivo no Brasil, integrante da GM Financial, subsidiária integral da General Motors. No Brasil desde 1930, oferece soluções em financiamento, consórcio e seguros para as concessionárias da rede Chevrolet e seus clientes. Além disso, no final de 2013, lançou a Chevrolet Serviços Financeiros, marca presente em toda a rede de concessionárias Chevrolet, por meio da qual oferece serviços financeiros e suporte efetivo às políticas comerciais da General Motors do Brasil.
O segmento de veículos também impulsiona os negócios do Consórcio Primo Rossi ABC. "A modalidade tem sido nosso carro-chefe e representa 42% da carteira. Afinal, faz parte da nossa origem, pois fomos revendedores Volkswagen durante 40 anos, e o Consócio Primo Rossi surgiu para dar continuidade ao crescimento e suporte à revenda", afirma a presidente da companhia, Mônica Rossi.
Pela forte atuação das empresas desse segmento, o volume de contratos comercializados apontou elevação de 3,3%, com pouco mais de R$ 20 bilhões, correspondente a tíquetes setoriais de valores maiores. Nos créditos do Sistema colocados à disposição do mercado, em razão de maior número de contemplações, houve aumento de 14,2%.
O indicador de participação dos consórcios no total de valores disponíveis para financiamento, leasing e consórcios fechou os três primeiros meses deste ano com R$ 8,84 bilhões, 26,0% de participação sobre o volume geral de R$ 32,47 bilhões, segundo dados do Banco Central, recentemente atualizados. Na comparação com o mesmo período de 2014, houve aumento de 3,7 pontos percentuais.
No primeiro quadrimestre, o segmento de veículos pesados, que reúne transporte rodoviário de carga e de passageiros e o agronegócio, manteve o ritmo de alta no volume de participantes ativos, com mais de 10%. Enquanto o acumulado de adesões foi inferior no período, o tíquete médio dos que aderiram ficou estável. Também apontando resultado inferior, o acumulado de contemplações focou estabilidade nos créditos concedidos.
No CAOA Consórcios, o crédito comercializado para o segmento foi de R$ 2.171.509,90 em janeiro de 2015, o que representa fatia de 11,5% das vendas totais da empresa. Segundo Bruno Espínola, diretor Comercial de Serviços Financeiros e Consórcio, a modalidade consórcio tem sido bem aproveitada no setor de caminhões. "O consórcio, além de ajudar principalmente o pequeno transportador a planejar a reposição da frota, é uma maneira prática e viável de adquirir produtos sem dispor das altas taxas de juros cobradas nos financiamentos", explica o executivo.
O setor de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis tem vivenciado reduções seguidas no acumulado de vendas de novas cotas, no volume de participantes e até nas contemplações, em razão da situação econômica nacional bastante desfavorável.
A preocupação do consumidor, potencial consorciado, vem provocando a postergação da decisão de compra desse tipo de bem. Porém, mesmo com os indicadores indicando resultados negativos, o valor do tíquete médio manteve-se em R$ 5 mil no quadrimestre, estável em relação ao registrado no mesmo período do ano passado.
Os contratos comercializados de janeiro a abril somaram R$ 19,1 milhões, enquanto os créditos liberados, em razão das contemplações, atingiram quase R$ 16,7 milhões.
O setor, segundo maior em número de participantes ativos do Sistema de Consórcios, fechou o primeiro quadrimestre de 2015 com alta significativa de 8,5% na totalização dos consorciados.
No acumulado de contemplações houve crescimento de mais de 5% no período, na comparação com o exercício de 2014, que resultou em potencial participação dos consórcios nas vendas do mercado interno de 60,3%. Em contrapartida, as novas adesões reduziram 9,2%.
Com três indicadores – participantes ativos, contemplações e créditos disponibilizados – apontando crescimento superior a 35% nos quatro primeiros meses do ano, o consórcio de serviços atende o consumidor das mais variadas formas. Em geral, os recursos são utilizados na realização de projetos como viagens, educação, festas de casamento e formaturas, tratamentos odontológicos, cursos no exterior e cirurgias estéticas, entre outros.
O tíquete médio do mês, também em alta (3,5%), confirma que o interesse pelo mecanismo segue na medida em que cresce a conscientização dos consumidores sobre sua utilização. O sucesso contínuo da modalidade, que completou seis anos de existência em fevereiro último, deve-se principalmente à multiplicidade de finalidades no momento das contemplações.
A Point Comunicação e Marketing idealiza e coordena comercialmente publicações setoriais especializadas de acordo com o foco do negócio.
Projeto e comercialização: Point Comunicação e Marketing
Edição online e mídias sociais: Idéia em Foco Comunicação
Redação e edição: KMZ Conteúdo
Layout e editoração: Manolo Pacheco